quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Padrão.
Almas cobertas por camadas de pele ríspida, com propósitos nojentos de viver. Pessoas se preocupando com a imagem o tempo todo, roupas caras, contas bilionárias, materialismo, egocêntrismo. Raça vazia, sem um fundo propício para oferecer.,só pensam em sua própria face, e a compaixão nem sabe-lhes pra que serve. Deprimente ver que essas pessoas não estão lutando por paz, amor, ou um lugar seguro, mas sim por egoismo. Realmente me corta o coração saber que nem tapa na cara cura esse vírus. Venho combatendo esse tipo de aberração, mas cada vez mais chove abutres detestáveis em meu ver. Eu tento com todas minhas forças arremeça-los para longe, aonde não possa sentir o cheiro detestável deles. Eles me seguem, me caçam, e na primeira oportunidade, sou cercada pelo maldito padrão da beleza. Malditos sejam aqueles que inventaram o padrão, onde pessoas que querem viver em seus metódos adequados, são infernizadas e pressionadas a seguir a fila de magrelas nojentas com suas dietas loucas, com seus cabelos falsos e postura de caveira. Cada vez surpreendo-me mais com esse mundo doentio que esta humanidade retardada está planejando, reforçando, vivendo e idolatrando. Ainda orgulho-me de estar fora dos padrões de traços finos, curvas esqueléticas, e de não me sacrificar para comprar bolsas Channel ou Prada. No final, você vai parar em um buraco em baixo da terra, então em vez de desperdiçar sua vida com mesquinharias, porque não aproveita a natureza, que é algo belo, e não tem preço?
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